Depois de um desaparecimento, um reencontro.
Deixo um sentimento corrente travestido de poema:
"Isso não me ocorria antes, não com a mesma frequência que agora
Tenho inveja das saias esvoaçantes, dos chinelos abertos e do andar arrastado.
De ver novidade por todo canto e achar meu lar em cada lugar.
Sinto falta da estranheza da falta de rotina.
Do inconsciente consciente em se desprogramar.
Sinto falta de muito, mas tenho pouco tempo.
Mal dá tempo de largar os sapatos fechados
e sandaliar por aí.
Só por aí."
(Por Gisele Freire)

